terça-feira, 29 de janeiro de 2008

EXAGERO!

Quanto mais altruísta
Maior o egoísmo. pense!

Sem rótulos, paro tudo, me deito
Esvazio os pulmões, com força.
Várias vezes.
Aproveito e esvazio a mente.
Prendo a respiração
Por um tempo.
Respiro lentamente
Devagar procuro, em mim,
Só o que é essencial.
O que é mesmo relevante neste momento?
Depois da descoberta
É só baixar um decreto
Para minha razão.
E proclamar ao meu coração.

Levanto e caminho com autonomia
professando, o meu "sagrado"
Serei chamada de louca.E daí?
Não permito que nada
Nem ninguém atrapalhe
meus objetivos
Se precisar, grito bem alto
Exagero, esta batalha é comigo mesma!
Divina batalha, do encontro comigo.

Maria Inês Marinho Marques.

O HOJE, ME LIBERA...

O equilíbrio é a base
A ternura,não causa arrependimento
A humildade, sempre me fez bem
Estou nestas canções.
Mas hoje,quero mais...

Quero me permitir
me liberar, na íntegra
E liberar meus pensamentos
Desligar-me de vez
Das velhas sensações
das teias de aranha
Do cheiro de bolor
E da poeira velha.

Adoro o respirar
Em rítmos diferentes
lento e suave
profundo ou rápido.
Más hoje, quero mais...

Eu quero é perder o fôlego
Me entorpecer
Me embriagar de
Novos desejos
E ainda querer mais...

O hoje, libera minha alma
Para o novo e surpreendente.

Maria Inês Marinho Marques.

AMIGA: _CONFIA EM DEUS!

Recebi um triste-email, hoje.
Alguém muito especial, chora.
Já respondi, com todo amor.
Más, lembrei-me desta
oração-poética que saiu
De minha alma
Como um sussuro
Para mim mesma...
À MUITOS ANOS.


Confie em Deus.

Diante das dificuldades
Se curve
Se entregue em orações
E confie,
Deus prepara, sempre
O melhor para nós!

Diante das decepções
Fracassos ou derrotas
Reflita, aceite como
Aprendizado, bagagem
E acredite
Deus prepara, sempre
O melhor para nós!

Diante dos obstáculos
Renda-se a sua fé
Profunda e contrita
E aguarde com serenidade.
Pois quando damos
O melhor de nós
Deus prepara sempre
O melhor para nós.

Maria Inês marinho Marques.

Isto na voz maravilhosa do Paulo Pipoca, gente,
ficou de arrepiar,
porque, a voz masculina
deu mais
força ao poema.