Sempre volto! Inteira...
Sempre volto, renovada
Com mais força e amor
Com mais firmeza e coragem.
Eu e a primavera.
Sempre volto, refeita
Com mais certezas e menos dúvidas.
Com alegrias profundas e sem tristezas.
Eu e a primavera.
Sempre volto, mesmo depois
De um longo e dolorido inverno
Quando, machucada
Escorrego e me afogo.
Sempre volto, inteira
Mesmo depois de ser podada e sem forças.
Como a primavera, me refaço.
Sempre volto, em primaveras
E como os brotos voltam a nascer
Em mim renascem a ousadia e o sonho.
Sempre volto, inteira.
Com coragem e certeza
Com fé e esperança
E novamente me sinto inteira.
Sempre volto, por Deus
Com orações, fé, força,
E muita confiança em Jesus.
Eu estou aqui, graças a Deus, e você?
Maria Inês Marinho Marques.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
A ORAÇÃO, NOS LIBERA, NOS LIBERTA E NOS ILUMINA
Esta é para você, que me visitou hoje,
não consigo imaginar Itararé sem você
Nossa terrinha, merece toda sua luz.
Sinto Meu Pai Santíssimo...
A benção do sentimento de gratidão
Brota em meu peito, toda manhã
Surpreende-me e me põe de joelhos
Inclino a cabeça com humildade
Respiro fundo e com muita calma
Vou me entregando em orações.
Às vezes é um monólogo descompassado
Trêmulo, suave e necessário.
Outras vezes, um diálogo alegre
Que esquenta a alma
E me fortalece em pequena
Revelações pessoais.
Tudo isso me faz sentir
Muito próxima de DEUS
Sinto meu Pai Santíssimo
Brilhando em mim
Sinto-me leve, livre, desligada.
Tão distante, disto tudo aqui,
Que tanto preocupa a gente
Tenho a impressão que
Nesse momento é eterno.
Entrego-me completamente
Más, sempre vem
Aquela força suave
Que me ergue
Sustenta-me
Coloca-me em pé
Novamente
Cobre-me com
Uma brisa suave
E sussurra com amor:
_ Vá, viva!
Muito obrigado meu Pai Santíssimo.
Maria Inês Marinho Marques.
não consigo imaginar Itararé sem você
Nossa terrinha, merece toda sua luz.
Sinto Meu Pai Santíssimo...
A benção do sentimento de gratidão
Brota em meu peito, toda manhã
Surpreende-me e me põe de joelhos
Inclino a cabeça com humildade
Respiro fundo e com muita calma
Vou me entregando em orações.
Às vezes é um monólogo descompassado
Trêmulo, suave e necessário.
Outras vezes, um diálogo alegre
Que esquenta a alma
E me fortalece em pequena
Revelações pessoais.
Tudo isso me faz sentir
Muito próxima de DEUS
Sinto meu Pai Santíssimo
Brilhando em mim
Sinto-me leve, livre, desligada.
Tão distante, disto tudo aqui,
Que tanto preocupa a gente
Tenho a impressão que
Nesse momento é eterno.
Entrego-me completamente
Más, sempre vem
Aquela força suave
Que me ergue
Sustenta-me
Coloca-me em pé
Novamente
Cobre-me com
Uma brisa suave
E sussurra com amor:
_ Vá, viva!
Muito obrigado meu Pai Santíssimo.
Maria Inês Marinho Marques.
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